sábado, 25 de junho de 2011

UMA ARTE A PARTE


     JOCA BOBOCA SURGIU EM 2004 COM A SEMANA DO LIVRO INFANTIL REALIZADA PELO GRUPO EURECA, DAI CRIOU-SE A CARAVANA DA LEITURA E O JOCA LEVA ATÉ HOJE PARA AS CRIANÇAS NAS ESCOLAS, EVENTOS E FESTAS INFANTIS A MAGIA DA POESIA EM UMA LINGUAGEM LÚDICA.
    NÃO É UM SIMPLES ENTRETENIMENTO, AS CRIANÇAS ALÉM DE SE DIVERTIREM, APRENDEM E TÊM UM MOMENTO CULTURAL DINÂMICO INTERATIVO QUE NÃO ESQUECEM.
       O GRUPO EURECA É UMA EQUIPE PROFESSORES, LEVE QUALIDADE PARA SEU EVENTO INFANTIL.

TEATRO TEMÁTICO
ANIMAÇÃO CULTURAL
POEMA PARA INFÂNCIA
PINTURA NO ROSTO
CIRCO: MALABARES, PERNA DE PAU, MONOCICLO E CORDA INDIANA

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Admiração sem fim - Por Camila Karina


Para minha tristeza e de muitas pessoas ontem (6) foi o último dia do Aldeia Sesc. O evento cultural que rolou desde o dia 2 de maio, terminou suas atividades em grande estilo apresentando a peça Cordel do Amor sem fim. Tive o prazer de assistir esta peça ano passado e fiquei tão impressionada que não poupei elogios. Para quem ainda não assistiu pode até achar exagero, mas garanto que não é. O espetáculo é além de  divertido, emocionante. Culpa de quem? Dos atores, direção, produção e etc. 

A peça Cordel do Amor sem fim está com nova roupagem e fui matar esta curiosidade. Quero parabenizar mais uma vez todos que fazem parte deste espetáculo, pois conseguiram deixar o que era bom, melhor ainda. Cá entre nós isso é missão árdua. Porém, também quero registrar aqui algo que me chamou muita atenção. A personagem "Carminha" está com outro brilho, outra energia. Quem interpreta "Carminha" é o ator Josias Monteiro, mais conhecido como "Joca". Este ator em particular, notei uma evolução tremenda! Tinha que citar isso aqui. Ele é naturalmente engraçado, tem sacadas ótimas no quesito improviso. A partir de ontem, me declaro mais fã do Joca.  Longe de mim desmerecer o trabalho em conjunto, todos são excelentes, a quimica entre todos eles é perceptível, mas precisava registrar o quão notável foi a atuação de Josias.


A Cia. Teatral Cores na Rotunda esteve girando por algumas cidades levando amor e encantamento, merecidamente! Como já escrevi aqui na minha primeira resenha sobre o grupo: Todos merecem se encantar com o Cordel do Amor sem fim. 


Não foi à toa que o público (desta vez, teatro cheio!) aplaudiu de pé. Eu também! E ainda estou aplaudindo e sorrido. É uma admiração sem fim.


Camila Karina

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Gente da gente

Dia 15 na Una a estreia de Homem, um pecado de Deus. 
As religiões são inúmeras, mas o futuro é um só. Vai ser bom ou mal.
Um único abraço pode salvar o Mundo.
Direção de Claudio Silva e grande elenco.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Flicts-AM e Cordel-AP dividem o palco do Teatro das Bacabeiras


O musical infantil ‘Flicts’, baseado no livro do cartunista Ziraldo de mesmo nome e produzido pela companhia amazonense Apareceu a Margarida estará hoje no palco do Bacabeiras as 17:00.
Editada pela primeira vez em 1969, a obra conta a história de uma cor discriminada, que ninguém gosta. A adaptação foi um desafio, segundo o diretor do grupo, Michel Guerreiro. “Não há diálogos nem indicação de cenários”. Francisco Cardoso é quem assina a adaptação, cenários, figurinos, músicas e a direção.
No elenco, a produção reuniu um time de atores/cantores destacados: Zezinho Corrêa (Flicts), Márcia Siqueira (Amarelo), Michel Guerreiro (Azul), Ana Cláudia Motta (Vermelho), Vicente Henrique (Verde) e Arthemis Moreno (Laranja).
Após ‘Flicts’, entra para dividir o palco “O cordel do amor sem fim” (Cores na rotunda- AP) as 20:00. “Tivemos a oportunidade de apresentar em Manaus e receber o carinho do grupo ‘Apareceu a margarida’ agora vamos estar no mesmo palco retribuindo” – Ton Rodrigues Diretor-Cordel.
Os dois grupos já andaram trocando figurinhas na noite de ontem no Banquete Dionisíaco- SESC/Centro e pretendem nas ações de hoje estender este intercâmbio.
Então está combinado, teatro (bom teatro) em dose dupla hoje no Bacabeiras a partir das 17:00.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Um corpo sem dor

O corpo do ator
Salta, pula, vira e revira 
Enche-se de energia
E carminha ...
Modela-se a cada passo
E dança, dança
Balança
... E nos encanta.
De novo... e de novo...
O corpo volta pra ele,
Pra nós e para o nosso PÚBLICO.
Ele ... o corpo... que outra hora suava de dor... agora soa de cor.
É JOSIAS de novo
Com todo o seu corpo de ator
E sem dor
Com sabor e fervor.


Marina Beckman
13.04.11 

sexta-feira, 29 de abril de 2011

VI ALDEIA DE ARTES SESC - CORDEL DO AMOR SEM FIM DIA 06 - TEATRO DAS BACABEIRAS - ENTRADA FRANCA

No período de 2 a 6 de maio o SESC Amapá, promove o projeto de maior difusão cultural no estado, “VI Aldeia de Artes SESC Povos da Floresta” evento que aglutina apresentações de dança, música, teatro, literatura, artes visuais e tradição (apresentação de marabaixo nas escolas do estado). A abertura oficial do evento acontecerá no Teatro das Bacabeiras na segunda-feira, às 20h.

O projeto Aldeia é um evento que possibilita o público, prestigiar e afinar sua percepção cultural diante das apresentações artísticas e oficinas ofertadas. Durante uma semana o Amapá vai poder respirar de forma efervescente um mix de possibilidades, conhecimento e interação com artistas dos Estados do Amapá, São Paulo, Maranhão, Pará e Amazonas.

A programação da Aldeia será divida em polos: SESC Araxá (Espetáculos infantis e oficinas); Universidade Estadual do Amapá -UEAP ( Palestras e performance poéticas); Circo Roda Ciranda na comunidade do goiabal (Espetáculos infantis); Teatro das Bacabeiras (Apresentações de dança e espetáculos teatrais), Universidade Federal do Amapá – UNIFAP ( Exibições de filmes e garagem universitária) finalizando com atrações musicais no SESC Centro a partir das 22h durante o período de 2 a 6 de maio. Este evento tem o apoio do Governo do Estado do Amapá.

Dia 06 de maio as 20:00hs tem A Cia Cores na rotunda com a  remontagem de Cordel do amor sem fim um espétáculo premiado com a mostrasescamazôniadasartes, onde já visitaram Boa VIsta-RO e Manaus-AM.  

Manaus-AM

Em Manaus fizemos uma apresentação diferente. José estava medroso. Tereza estava mais gorda. Madalena mais cansada. Carminha bem mais doida( Carminha não era Carminha, Carminha era Shiha!!!!) e os piriquitos contadores queriam matar o resto do elenco. Uma plateia bem diferente das que estamos acostumados. Uma experiência para guardar e não esquecer. Conhecemos poucas pessoas que fazem teatro em Manaus e recebemos os elogios da "Cia de Teatro Apareceu a Margarida" eles vão estar em macapá dia 06 no Aldeia Teatro das bacabeiras antes do Cordel. 

quarta-feira, 27 de abril de 2011

mostrasescamazôniadasartes - Boa Vista/RO


O projeto SESC Amazônia das Artes traz a Roraima sete dias de intensa movimentação cultural em diversas linguagens artísticas. A abertura da Mostra será no próximo sábado, 23, às 20h, no Teatro Jaber Xaud, no Espaço Cultural Amazonas Brasil, do Centro de Atividades do Sesc, no Mecejana. 


Quem abre a programação é a Cia. Teatral Cores na Rotunda, de Macapá-AP, com o espetáculo “Cordel do amor sem fim”. O espetáculo é uma adaptação da obra de Claudia Barral e tem classificação etária de 13 anos.

Neste ano de 2011, os espetáculos do projeto Sesc Amazônia das Artes serão trazidos na modalidade de mostra, concentrando expressões artísticas como teatro, música, dança e artes plásticas de artistas e grupos dos estados que compõem  Amazônia Legal (AC, AM, AP, MA, MT, PA, PI, RO, RR e TO)

O Amazônia das Artes é um projeto que objetiva um intercâmbio cultural entre os artistas dos estados que formam a Amazônia Legal, promovendo assim o diálogo entre as linguagens e as identidades culturais representativas de cada estado, além de promover uma ampla circulação dos produtos artísticos tornando-os acessíveis as várias localidades por onde passa.

A coordenadora de Cultura do Sesc, Vera Vieira, destaca que Roraima é ainda um Estado jovem em pleno desenvolvimento de sua identidade cultural e sua situação geográfica dificulta o intercâmbio com o restante do País.

“A oportunidade que o projeto Sesc Amazônia das Artes propicia a esta região é de vital importância para a comunidade artística local, tanto para divulgar o que tem sido produzido aqui quanto para oferecer ao público maior acesso ao que tem sido produzido fora do Estado”, aponta Vera Vieira.

Vera ainda completa que a promoção de eventos como esse, tem contribuído de forma significativa na formação de plateia para todas as linguagens artísticas, além de proporcionar um grande intercâmbio entre artistas dessa região.

“Durante esses sete dias, Roraima será um corredor de circulação de toda arte produzida nos estados da Amazônia Legal. Convidamos a todos para prestigiar e valorizar a cultura de nossa região”, finaliza.

click para ver as fotos da apresentação em Boa vista

terça-feira, 29 de março de 2011

Esse é um dos nossos.

Josias Monteiro, um jovem dramaturgo, nascido em Macapá-1981, sua linguagem simples retrata a vivência que exerce como ator desde 1996; seu primeiro texto “Ide” teatro para juventude, foi escrito aos 17 anos (1997), na parceria de Adão Pinheiro (18), e teve ótima repercussão no cenário gospel local. Aos 18 encabeçando o grupo Cá entre nós, conduziu a criação do texto de classificação livre “Quem matou curupira?” encenado por este e por outros grupos, recebendo destaque em 2004 quando o Grupo de Teatro do SESC/AP, coordenado pela diretora Zeniudes Pereira, deu grande significado ao trabalho ao Montá-lo, exibindo nas feiras de livro e visitas a escolas públicas. Em 1999 com uma nova pratica de teatro voltado para infância, pois vivenciava um importante ano de estágio do magistério, a partir das experiências em sala de aula, escreveu “Uma mosca mixuruca” para ser encenado pelo grupo Cá entre nós. A partir do ano de 2000 até meados de 2004 dedicou-se a linguagem circense, escrevendo textos menores para a comédia pastelão como “Marri e matuto”, “O mágico Bolin Brok” e “Sujos e mundos”. Encenados em escolas e programações da cidade. Este novo contato com a linguagem circense resultou em uma pesquisa sobre o palhaço a partir da linguagem lúdica da criança, culminando no texto para a infância “A língua solta do menino Joca” encenado pelo grupo Eureca, obtendo grande sucesso local e recebendo a Bolsa Funarte de estímulo ao circo/ FUNARTE-MINC em 2005.
Em 2006 precisou passar 3 anos afastado de sua cidade para lecionar em outro município, dedicou-se então a escrever sobre a cultura do norte, assim como sobre as riquezas naturais de seu Estado, surgindo então, “O Auto do rio Oiapoque” ganhando apoio da FUNDAÇÃO ESTADUAL DE CULTURA para ser encenado naquele município, recebendo o título de maior produção teatral já realizada no mesmo; também escreveu “A saga de Jurubeba”, “As mangueiras da cidade ou As andorinhas não voltarão” e “As filhas da matinta” este ultimo ganhou em 2008 pelo Grupo Eureca o Prêmio Mirian Munys de Teatro-MINC, ainda neste ano ao retornar a Macapá, idealizou o projeto social chamado “ParaZinho”, iniciativa que alcança crianças em situação de vulnerabilidade social com os benefícios do teatro; para este escreveu “O Auto da Infância” e “ Pegadas na Areia – Resgatando a infância” encenados até hoje pelo projeto nos períodos de Semana Santa e Natal. Josias continua escrevendo para infância e juventude, “O ratinho Roirroi” e “Dona Só Sozinha de Só Eu”, são outros exemplos; mas ultimamente alguns de seus textos tem a temática adulto “O louco e a carcereira ou Um poema por um sonho” e “Vaca magra e Carne seca”. O primeiro aborda a esquizofrenia como tema central, divulgando o tratamento e desmistificando mitos e tabus; o segundo é baseado em uma história real, acontecida em Carolina do maranhão em meados da década de 80. Conta a história de uma moça traída pela amiga e desprezada pelo pai ao engravidar indesejadamente aos 18 anos.
Josias Monteiro coordena hoje um projeto de estímulo à leitura, tem registro na biblioteca nacional e seu projeto é um ponto de Leitura do MINC. Aos 29 anos, tem uma filha chamada Isabele, já plantou muitas árvores e pretende lançar até agosto deste ano, quando completa 30, um de seus dois projetos já em andamento, “A coletânea de textos de teatro para a infância – Falando em leitura?!” ou seu livro “2:00H AM” Romance inspirado na sua vivência com a arte e o mundo espiritual.
Em processo de pesquisa: “Uma cova para meus filhos” – Texto que fala sobre o maior naufrágio do Brasil, o Sinistro do Novo Amapá. Uma homenagem as mais de 200 famílias de uma cidade tão pequena, Macapá década de início da década de 80, que choraram a morte de um ou vários entes queridos. Conclusão: Dezembro de 2011
Saindo do forno: “História mais linda do mundo ou Um cordel para Jesus”. A narrativa fala de um pai com seu filho, ambos artistas de rua, vendedores de Cordel, onde têm uma missão, contar a história do Nascimento de Jesus e vender Cordel. Só falta registrar. Duração máxima 45m.

Macapá, março de 2011

sexta-feira, 11 de março de 2011

Gente da gente - A bonequinha de pano


O espetáculo teatral Bonequinha de pano, primeiro e único texto de Ziraldo escrito especialmente para ser encenado, estréia dias 12 e 13 de março (sábado e domingo) no Teatro das Bacabeiras pelas mãos do encenador Claudio Silva. Trata – se da mais recente empreitada do Ói Nóiz Aqui Traveiz, que contou com o talento a sensibilidade da atriz Sabrina Zahara, que vive dois personagens: a bonequinha Pitucha e sua dona, Leninha, narrando com humor e emoção, a trajetória da criança ao mundo adulto, com todas as suas alegrias, mas também com os seus momentos difíceis. Na equipe constam ainda a participação do cantor e compositor Cléverson Baía que assina a direção musical.
A peça é dividida em dois atos. No primeiro, a bonequinha Pitucha, há muitos anos esquecida no sótão da casa da avó, relembra os momentos marcantes da vida da menina Leninha, numa vivência ambientada em cenários e adereços construídos do ponto de vista da boneca. No segundo ato, a menina, já adulta, reencontra sua antiga bonequinha, descobrindo que o espírito de criança ainda vive dentro dela. Neste reencontro as duas revivem as lembranças de grandes momentos da infância: as brincadeiras de criança, a separação dos pais e o primeiro beijo são apenas alguns dos acontecimentos da vida de Leninha, narrados pela boneca, que conta ainda o seu próprio nascimento, quando sua avó a fez.
Rica em imagens e conteúdos como deve ser uma peça infanto-juvenil, Ziraldo em sua obra trata temas importantes que geralmente são ensinados para as crianças de forma pejorativa, assim, a encenação valoriza todos estes temas abordados pelo autor a fim de garantir um espetáculo para o público de todas as idades.
O Ói Nóiz Aqui Traveiz é uma companhia de artes compromissada com a transformação social de nossas crianças, jovens e adolescentes, preparando – as para um futuro promissor, onde viver em harmonia seja a arma principal de construção da cidadania e da paz. Assim, sempre buscamos concepcionar espetáculos no qual seja possível visualizar mensagem de amor e respeito à vida. Tal preocupação tem nos rendido prêmios nacionais, como: Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz, Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna e Prêmio Funarte de Artes Cênicas na Rua. O grupo encontra em fase de pré - produção do espetáculo Amor por Anexins.

Texto: Ziraldo
Encenação: Claudio Silva
Assistente de Direção: Dan Alves
Direção Musical: Cléverson Baía
Iluminação: Dan Alves
Maquiagem: Sabrina Zahara

Projeto Cenógrafico: Bruno Nunes
Execução de Cenários: Wagner Ribeiro e Agostinho Josaphat
Concepção de Figurinos: Bruno Nunes
Confecção de Cenários: Rosa
Contra - Regras: Washington Silva, Nilton Lima e Aurélio Ribeiro
Produção Executiva: Claudio Silva
Direção de Produção: Dan Alves
Direção Geral: Ói Nóiz Aqui Traveiz

SERVIÇO:
O que? Peça Teatral Bonequinha de Pano
Quando? 12 e 13 de Março de 2011 às 19:00 Horas
Quanto? R$ 20,00
Onde? Teatro das Bacabeiras

OBS: Imprima o panfleto do espetáculo que encontra - se em anexo e pague somente meia entrada! (Repassem aos amigos, colegas, conhecidos, chegados, parceiros, brothers, cumpadre e etc...)