quinta-feira, 28 de outubro de 2010

José


Todo homem na pele de José
Desvairado por uma paixão
Será Mané
Burlesco e monstro
E também Sensível e amável
José é humano
E como todo homem
Provou do elixir da ignorância
Na sua estupidez
Degustou o sabor da arrogância
Quem nunca deu um fora em uma doce Carminha?
Quem nunca perdeu a cabeça por uma bela Tereza?
Quem nunca matou um grado Antônio,
Mesmo que em sonho?

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